Confucionismo

No Império da China, o imperador era considerado o representante do país diante do supremo deus Céu. Ao mesmo tempo, era também o filho do Céu na Terra. O próprio imperador realizava o sacrifício ao Céu no Templo do Céu, situado na capital, Pequim. Fazia ainda sacrifícios às montanhas e aos rios sagrados da China.

O Império chinês era uma sociedade hierárquica, com líderes permanentes. A frente da administração havia uma elite de funcionários altamente letrados, os mandarins. Sua ideologia era o confucionismo, um conjunto de pensamentos, regras e rituais sociais desenvolvidos pelo filósofo K’ung-Fu-Tzu (ou, na forma latina, Confucius) cujas doutrinas prevaleceram na China até a queda do imperador.

Confúcio também formulou normas para a vida religiosa, para os sacrifícios e os rituais. O confucionismo era, na verdade, uma religião estatal praticada pela elite e pelas classes dominantes, a qual, no entanto, nunca se disseminou muito entre as massas, as camadas mais amplas da população.

Estátua de Confúcio que formulou normas para a vida religiosa, para os sacrifícios e os rituais.
Os ensinamento de Confúcio – na forma de religião – disseminaram-se entre elite chinesa mas não te4ve muito alcance entre as camadas mais amplas, e pobres, da população chinesa

Para as camadas mais amplas da população, sua religião era a adoração dos espíritos, particularmente dos antepassados, religiosidade carregada de magia e traços de outras religiões.

Aspectos chave do Confucionismo






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